sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Hoje!

Hoje é daqueles dias em que vem uma saudade profunda, quiça dizer profana. No sentido de não se esgotar com o passar do dia, mas sim aumenta-lá.
A distância pra mim, eu reconheço, não me faz bem, mas tento ao máximo preenche-la da melhor maneira possível, seja com coisas fúteis ou sendo consumista ou pensando em me abusar das melhores companhias. Lendo ou tentando criar algo aqui dentro que ao menos o peso de carrega-la diminua.
Mas hoje, a saudade me penetra, não me deixa me movimentar. Parece-me  uma areia-movediça que te puxa pro lado mais saudosista do ser-humano. É ai que penso que tenho 2 vidas pra olhar, duas sensações pra viver, duas vivencias ainda no seu carocinho de uva. é isso que me levanta é ver e rever, mesmo que fotos "esverdiadas" pela saudade do tempo, que fazem o homem caminhar.
Mesmo sabendo que é pouco fazer longe, será muito para eles no fazer futuro. Pode ser que não seja também, só mesmo as Μοῖραι para selar a nossa caminhada.
Hoje a saudade me pega,
Hoje a saudade me mata
o que me mata é a distancia e não a saudade.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Para minha Elis e meu Francisco!

Estarei distante de vocês, mas tenho certeza que vocês não esqueceram desse momento. Meu primeiro natal sem vocês, apesar de não gostar muito desta data. Sei que passaremos juntos alguns (espero) e que saibam que vocês meus amores não sai da minha cabeça.





Feliz Natal!!!!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Minha pequena Infância

Lembro-me de certo momentos de uma infância perdida, que jamais foi esquecida. Lembro-me da bolinha de gude e do andar do cavalo. Lembro-me do pé de laranjeira que só o aroma me fazia chorar. Lembro agora o tempo que está a passar. Longe da sua infância me faz lamentar. Só me resta dizer que amo vocês, mesmo estando longe tenho a certeza que a infância já pode voltar.




quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Saudade!

É uma pena quando algum pai não consegue nem ao menos falar com seus filhos...
Que algum dia a justiça e mais do que isso o dialogo prevaleça perante o Desejo individual de uma pessoa tão receosa.
 
 
 
 
 
 

domingo, 24 de novembro de 2013

Reposte

Só repostando. Aqui eu estava no auge! Depois parei de postar. Mas agora retomo aqui uma nova caminhada, entre as pedras que se encontram no caminho do meio. E na margem de algum rio estarei observando de longe, mas com olhar fixo a vida de meus filhos que passam longe dos meus outros sentimentos e sentidos. Só olhar vai bastar? E só pequenas coisas que farei com eles será o bastante.

Volto com novidades.

Abraços,

Josecrispim

A Salvação da alma
Desde que nos conhecemos, a necessidade de te-la perto de mim era cada vez maior.
Ficava com uma visão de aurifrísio para nunca perda-la de vista. Tentava de qualquer maneira um "trejeito" prosear com versos.
Mas o que sai era derradeiras canções.
Nem sei o porque, mas aquilo me deleitava em lagrimas de felicidade.

Decidi o que era justo. Conquista-la!
Fui ao teu encontro, terreno argiloso Dificil de se cultivar.
Com as canções deixa-a de lagrimas,
Que ela me dissesse que deixaste na argila.
Com a poesia fiz dela mulher.
Com a prosa mostrei meu amor,
Que ela me dissesse que não se lembrava mais.
Mostrei o que eu não sabia,
dividi o doce, com amargo
o escuro, da luz
meu defeito e desafeto.
Meu ser ou não ser.

Usei o queijo e o vinho,
O violão de João.
A poesia de Drummond.
Uma colherada de Bem-que-se-quis,
E uma trova de papel.

Nem sei o que dei certo.
Não sei se o amargo com doce
A luz com o escuro,
meu desafeto defeito.
O que sei mesmo é que hoje,
Alem do queijo e vinho, do violão de João
Da poesia de drummond
Da colherada do Bem-te-vi

Trago comigo a felicidade, de te-la ao meu lado
Como a Luz do meu escuro,
Sendo o João do violão
Versando a poesia de Drummond
Batendo-me como Bem-que-se-quis.
Sendo meu afeto perfeito.

Tornado real o que pode-se considerar surreal.
Fazendo da argila arte.
E numa trova de papeis
Declaro:
Marido e Mulher.


"Trata-se aqui de uma história real em que se encontra em pleno carnaval."