quarta-feira, 29 de abril de 2009

Romper do Dia

Quem és tu que na aurora,
estrangula átomos menores e
Leva ao centro cores.
Aquilo que dissipa fúria dolorosa?!

Diga o quem és tu Aurora glacial,
deixando roxo dedos e lábios,
aniquilando do sol todos os raios.
paralisando o tempo e o pensamento racional?

Digo a você imune dor,
que sempre deslumbra uma rima ficcional,
não me poupe do seu insano amor.

Solidão,
Somente!
Aquilo que a insana aurora quer.


Dia após dia lutando.


Mais um reposte ai pro pessoal conferir as antigas.

O que é o que é?

O que é a vida?
Pandemia de casamento,
aglutinadores de cotidiano ou
somente viver.
Cá estou eu refletindo e delirando sobre como as pessoas escolhem seus destinos, sua casa, seus filhos, seus maridos, suas mulheres, suas viagens, e todo adorno.
Uma vez me disseram que a vida é simples, bastá vive-lá num ato singelo.
Outras me dizem, que a vida é feita de escolhas que a nossa escolha transmitirá em uma vida comum.
Outras dizem que a vida é boa so com riqueza material, futilidades, mentiras, desrespeito ganância e arrogância...
Outro numero pequeno de pessoas, me dizem que a vida é pra viver intensamente a cada segundo, seja num momento de amor, de ode, alegrias, tristezas, fraqueza, força...
Um numero bem menor, que estou incluido nele, digamos que a vida seja ela mesma , dentro de nossos sonhos, com ele podemos buscar novas coisas, novos lugares, mesmo que não precisemos de muitas coisas materiais, nem que esperemos uma vida pra compra a casa, o carro e ter filhos... Quero é quebrar todo e qualquer paradigma imposto, pelos nossos ancestrais e da nossa sociedade. É isso que a vida lhe dá, buscar um sonho, uma felicidade, um amor eterno, uma dignidade.É isso que eu quero da vida,buscar estes sonhos e desejos, construi-lo, faze-lo.Mesmo que esse sonho e anseio esteja longe aos meus olhos, mas tão perto da nossa vida agora!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Parnasianismo oculto.

Prenda-me,
de amor.
Equipo-me,
de gestos bruscos.
Deixe-me,
derreter.
Dei-me,
prazer.
Disseram-me,
acorde.

Falaram-me
amor.
Conduza-me
ao prazer.
Deito-me,
na cama.
No céu
estou!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Conceito Estado.

Todo Estado,
sem Conceito.
Estado psíquico
Palavra Freudiana,
Nada explica.

Todo Conceito,
sem estado.
Conceito interminável
acontecimentos,
Nada explica.

Todo Estado,
sem Conceito.
Estado Fisíco
Ordem,
Nada explica.

Todo Conceito,
sem estado.
Conceito Mental
despressão,
Vida!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

"Despressivo"

A despressão do,
desprezível.
Encontra algo
previsível.
Ao ponto da
expressão do
vulcão,
externa a opção
da depressão.
Consolado na
expressão,
do poeta
desconcreto.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Um Anjo Caido.

Deita e lembra que essa Asa,
longe do Anjo, deixa uma epópeia de saudade.
Saudade essa, que nem nossa
razão teme em discordar.

Deito e lembro que a menina da asa quebrada
sobrevando por perto acompanha o Anjo no seu trajeto.
Acontece de tudo no rio do carmo.
Milagres, Milagres um pouco de tudo.

Não aquele de ressucitar,
mas os dias com a asa quebrada.
Cotidiano,
Livros, Filmes, Filosofia.
Feliz Alegre, cheio de prazeres,
Vontade de ver campos liricos.
Pegar caravelas com minha a minha Asa Quebrada
Atravessando o Atlântico!
Tantas coisas me ensina essa Menina da Asa,

Milgres esses que se multiplicam.
Milagre, De te amar!
Vontade de beija-la!
Ama-la como amo!
Te-la, para que nunca deixe
esse Menina sem quebrar a sua Asa!

Um beijo especial!!!
Te amo ALICE IBELLI!!!

SAUDADESSS!!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Domingo é dia de festa!

Ohhhh! Razão fajuta,
Que só com o amor se explica.
De domingo caimos de quatro por quatro.
Fazendo festas e jardins de Benjamim,
Bolos, Kibes e Brigadeiros de Laranja lima.

Depois um degradê na Tv, Futebol de cinco e um belo gordo na tv!
Saimos a cada momento, fumar e uma dose de prosa, desde fofocas a
comida.
Partimos agora em direção ao refúgio,
aconchegante, tudo que é preciso para a nossa cantiga.

Deitados derramamos risos e palhaçadas...
Sob os lençois declamamos versos amorosos.
Declamo o que de mais belo sinto.
Mas quando a Noite está a terminar,
Digo a ela:
Ohhh! Que razão fajuta.