quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Saudade!

É uma pena quando algum pai não consegue nem ao menos falar com seus filhos...
Que algum dia a justiça e mais do que isso o dialogo prevaleça perante o Desejo individual de uma pessoa tão receosa.
 
 
 
 
 
 

domingo, 24 de novembro de 2013

Reposte

Só repostando. Aqui eu estava no auge! Depois parei de postar. Mas agora retomo aqui uma nova caminhada, entre as pedras que se encontram no caminho do meio. E na margem de algum rio estarei observando de longe, mas com olhar fixo a vida de meus filhos que passam longe dos meus outros sentimentos e sentidos. Só olhar vai bastar? E só pequenas coisas que farei com eles será o bastante.

Volto com novidades.

Abraços,

Josecrispim

A Salvação da alma
Desde que nos conhecemos, a necessidade de te-la perto de mim era cada vez maior.
Ficava com uma visão de aurifrísio para nunca perda-la de vista. Tentava de qualquer maneira um "trejeito" prosear com versos.
Mas o que sai era derradeiras canções.
Nem sei o porque, mas aquilo me deleitava em lagrimas de felicidade.

Decidi o que era justo. Conquista-la!
Fui ao teu encontro, terreno argiloso Dificil de se cultivar.
Com as canções deixa-a de lagrimas,
Que ela me dissesse que deixaste na argila.
Com a poesia fiz dela mulher.
Com a prosa mostrei meu amor,
Que ela me dissesse que não se lembrava mais.
Mostrei o que eu não sabia,
dividi o doce, com amargo
o escuro, da luz
meu defeito e desafeto.
Meu ser ou não ser.

Usei o queijo e o vinho,
O violão de João.
A poesia de Drummond.
Uma colherada de Bem-que-se-quis,
E uma trova de papel.

Nem sei o que dei certo.
Não sei se o amargo com doce
A luz com o escuro,
meu desafeto defeito.
O que sei mesmo é que hoje,
Alem do queijo e vinho, do violão de João
Da poesia de drummond
Da colherada do Bem-te-vi

Trago comigo a felicidade, de te-la ao meu lado
Como a Luz do meu escuro,
Sendo o João do violão
Versando a poesia de Drummond
Batendo-me como Bem-que-se-quis.
Sendo meu afeto perfeito.

Tornado real o que pode-se considerar surreal.
Fazendo da argila arte.
E numa trova de papeis
Declaro:
Marido e Mulher.


"Trata-se aqui de uma história real em que se encontra em pleno carnaval."